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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 24(1): 21-29, jan.-fev. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427867

RESUMO

A úlcera péptica é causada, na sua maioria, por infecção pelo Helicobacter pylori, sendo portanto recomendada sua erradicação. Um dos tratamentos da erradicação mais frequentemente utilizado é o esquema tríplice baseado em inibidor de bomba protônica associado a dois antimicrobianos. O inibidor da bomba de prótons freqüentemente é continuado por mais três semanas com monoterapia, após o esquema de erradicação, para assegurar cicatrização da úlcera e alívio dos sintomas, em pacientes com úlcera duodenal ativa. O esomeprazol é um dos isômeros ópticos dos composto racêmico omeprazol e, assim, tem o mesmo mecanismo de ação, porém com área sob a curva (AUC) maior e menor variabilidade polimórfica em seu metabolismo hepático. Assim, é possível melhor eficácia clínica do esomeprazol, com efeito inibitório mais duradouro e profundo sobre a secreção ácida gástrica durante o período de 24 horas e menor variação interindividual na acidez gástrica. Vários trabalhos publicados mostraram que o tratamento de erradicação do H. Pylori com esquema tríplice baseado em esomeprazol, por uma semana, tem a mesma eficácia na cicatrização da úlcera duodenal que o tratamento tríplice baseado em omeprazol, por uma semana, continuado por três semanas com omeprazol. Este estudo busca confirmar esses dados em centros brasileiros. O objetivo primário deste estudo foi avaliar as taxas de cicatrização em pacientes com úlcera duodenal, após uma semana de tratamento de erradicação do H. pylori, seguida por quatro semanas de observação sem tratamento. Os pacientes receberam tratamento de erradicação com a terapia tríplice esomeprazol 20mg bid + amoxilina 1.000mg bid + claritromicina 500mg bid, administrados por sete dias. Os objetivos segundários foram: avaliar as taxas de erradicação do H. Pylori; determinar a freqÜência e intensidade de sintomas como azia/pirose e dor epigástrica; avaliar a segurança e a tolerabilidade do esomeprazol em combinação com claritomicina e amoxicilina. O estudo foi aberto, não randonizado, não controlado, participando 12 centros no Brasil. No total, 144 pacientes foram analidados quando a eficácia clínica (análise por protocolo - PP). Os pacientes foram acompanhados por cinco semanas com duas visitas clínicas agendadas durante esse período. A dor epigástrica estava presente em 97,2por cento(140/144) dos pacientes no inicio do estudo


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Amoxicilina , Claritromicina , Protocolos Clínicos , Infecções por Helicobacter/terapia , ATPases Translocadoras de Prótons , Úlcera Duodenal/terapia , Amoxicilina , Claritromicina , Avaliação de Medicamentos
2.
Arq. gastroenterol ; 40(4): 262-267, out.-dez. 2003. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-359888

RESUMO

RACIONAL: O esomeprazol, um isômero-S do omeprazol, é o primeiro inibidor da bomba de prótons desenvolvido como um isômero ótico e tem apresentado altos índices de cicatrização na esofagite erosiva. OBJETIVO: Avaliar a eficácia e tolerabilidade do esomperazol em pessoas com esofagite erosiva, classificada de acordo com a classificação de Los Angeles. MATERIAL E MÉTODOS: Duzentos e dezoito pacientes com esofagite de refluxo confirmada por endoscopia foram incluídos num estudo multicêntrico, aberto, no Brasil. Todos receberam 40 mg de esomeprazol, uma vez ao dia, por um período de 4 semanas. Aqueles que não cicatrizaram a esofagite ao final da 4ª semana continuaram o tratamento por mais 4 semanas. O objetivo primário de eficácia foi a taxa de cicatrização ao final da 4ª e 8ª semanas. Os objetivos secundários foram o número de pacientes com resolução dos sintomas ao final da 4ª semana, o número de dias com resolução sustentada dos sintomas, o número de dias e noites livres de sintomas e a segurança e tolerabilidade da droga. RESULTADOS: As taxas de cicatrização nas semanas 4 e 8 foram 82 por cento (IC: 77,4 por cento-87,6 por cento) e 96,1 por cento (IC: 93,5 por cento-98,8 por cento), respectivamente. Noventa e nove por cento dos pacientes tiveram resolução da pirose retroesternal na 2ª semana. Os eventos adversos mais comuns foram cefaléia (4 por cento), diarréia (2,6 por cento) e dor epigástrica (2,2 por cento). CONCLUSAO: Para o período estudado, o esomeprazol mostrou ser uma droga segura e bem tolerada, alcançando taxas significativas de cicatrização das soluções de continuidade da mucosa em pacientes com esofagite erosiva, independente do seu grau, de acordo com a classificação de Los Angeles. Mostrou-se, também, eficiente em rapidamente aliviar os sintomas decorrentes da doença do refluxo gastroesofágico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Antiulcerosos/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Omeprazol/uso terapêutico , Endoscopia do Sistema Digestório , Esofagite Péptica/tratamento farmacológico , Esofagite Péptica/patologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Arq Gastroenterol ; 40(4): 262-7, 2003.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15264050

RESUMO

BACKGROUND: Esomeprazole, an S-isomer of omeprazole, is the first proton pump inhibitor developed as an optical isomer, and it has shown high healing rates in erosive esophagitis. AIM: To evaluate the efficacy and tolerability of esomeprazole in subjects with erosive esophagitis, according to the Los Angeles classification study design: an open, multi-center clinical study. MATERIAL AND METHODS: Two hundred and eighteen subjects with reflux esophagitis confirmed by endoscopy were included in an open, multi-center study in Brazil. All of them received esomeprazole 40 mg, once daily, for a 4-week period. Subjects who had unhealed esophagitis by week 4 continued the treatment for another 4 weeks. The primary efficacy endpoint was the healing rates by weeks 4 and 8. The secondary endpoints were the number of patients with symptom resolution by week 4, the number of days to sustained symptom resolution, number of symptom-free days and nights and safety and tolerability of the drug. RESULTS: Healing rates by weeks 4 and 8 were 82% (confidence interval: 77.4%-87.6%) and 96.1% (confidence interval: 93.5% - 98.8%), respectively. Ninety-nine (99%) of the patients had heartburn resolution by week 2. The most common adverse events were headache (4%), diarrhea (2.6%) and epigastric pain (2.2%). CONCLUSION: For the studied period, esomeprazole was shown to be a safe and well-tolerated drug, providing significant healing rates of mucosal breaks, regardless of LA classification, in patients with erosive esophagitis. Esomeprazole was also shown to be effective in quickly relieving symptoms.


Assuntos
Antiulcerosos/uso terapêutico , Esomeprazol/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Adulto , Endoscopia do Sistema Digestório , Esofagite Péptica/tratamento farmacológico , Esofagite Péptica/patologia , Feminino , Refluxo Gastroesofágico/patologia , Humanos , Masculino , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 15(3): 105-10, maio-jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174288

RESUMO

É relatado um caso de variz hemorrágica de bulbo duodenal tratada com êxito através da escleroterapia endoscópica, utilizando etanolamina e glicose a 50 por cento, em proporçoes iguais. O cordao varicoso desapareceu no final do tratamento. Nao houve recorrência da hemorragia durante o seguimento de um ano. A ruptura de varizes de duodeno é causa rara de sangramento digestivo alto e deve sempre ser considerada em paciente com hipertensao porta que apresenta hemorragia de repetiçao de etiologia obscura. A cirrose é o principal fator causal da hipertensao porta, principalmente quando houve esclerose prévia de varizes de esôfago. O exame endoscópico nesses pacientes deve sempre avaliar toda a extensao do duodeno, já que este tipo de sangramento geralmente é maciço e freqüentemente fatal. O tratamento clínico é pouco eficaz. O tratamento cirúrgico acompanha-se de alta morbidade e mortalidade; os melhores resultados foram obtidos quando utilizados os shunts portossistêmicos. A escleroterapia endoscópica é alternativa eficaz de tratamento a curto e longo prazo, devendo sempre ser considerada no momento da hemorragia. É discutível sua utilizaçao como terapêutica profilática. Outra possibilidade a ser considerada é o uso do TIPS.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Hemorragia Gastrointestinal/etiologia , Hipertensão Portal/complicações , Varizes Esofágicas e Gástricas/complicações , Seguimentos , Hemorragia Gastrointestinal/terapia , Escleroterapia , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(6): 291-4, nov.-dez. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168052

RESUMO

A sífilis é infecçao venéria grave, com repercussoes sistêmicas e importantes, podendo afetar o aparelho digestivo e, neste, manifestar-se como desde proctite até lesoes que simulem malignidade; sendo o estômago, e neste o antro, o local preferencial das manifestaçoes. Devido à possibilidade de cura, deve ser corretamente reconhecida e tratada. Os autores relatam caso de sífilis gástrica, observado em paciente masculino, branco, de 51 anos, com suspeita clínica de neoplasia do trato digestivo superior. O exame endoscópico levantou a hipótese de sífilis gástrica, o que foi confirmado pelos testes sorológicos correspondentes. Tratado com penicilina benzatina, no esquema convencional, houve remissao completa clínica e endoscópica da lesao. Os autores completam fazendo revisao bibliográfica da doença, tendo em vista sua relevância nos dias atuais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Penicilina G Benzatina/uso terapêutico , Sífilis/complicações , Úlcera Gástrica/etiologia , Sífilis/diagnóstico , Sífilis/tratamento farmacológico , Úlcera Gástrica/diagnóstico , Úlcera Gástrica/tratamento farmacológico
6.
Arq. bras. med ; 62(1): 39-44, jan.-fev. 1988. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-52895

RESUMO

Duzentos e cinqüenta e sete pacientes com úlcera duodenal endoscopicamente comprovada foram alocados, aleatoriamente, para tratamento com cimetidina nos regimes de 400mg duas vezes ao dia ou 800mg em dose única noturna. Näo houve diferença estatisticamente significativa entre os índices de cicatrizaçäo nos dois grupos após quatro ou oito semanas de tratamento. Assim, 93 de 131 (71%) pacientes nos regimes de 400mgbid e 85 de 126 (67,4%) no regime de 800mguid tiveram as úlceras cicatrizadas após quatro semanas de tratamento. Após oito semanas de tratamento, 111 de 131 (84,7%) e 110 de 126 (87,3%) pacientes estavam com as úlceras cicatrizadas. A intensidade da dor diminuiu igualmente em ambos os grupos. Estes resultados indicam que o regime de 800mg de cimetidina em dose única noturna é täo eficiente quanto o de 400mg em duas tomadas diárias


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cimetidina/administração & dosagem , Úlcera Duodenal/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto
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